O lado
escuro da Lua caída em Sol
De prantos
secam Nuas laminados céus
De acordar
para o dia deleitado teus
E morrer em
silencio naus.
Volta, dum
adentro substancial.
Encharcadas
de folhas dó ré mi lá e Só
Semicerradas
a essa norma essencial
Que a
existência é apenas Pó.
Quedas
d’água sepulcrais
Confins,
sofreguidão circular,
Espaçonaves
opacas quânticas,
Inferno,
abismo e incoerência.
Luz,
incoerência e abismo,
Amarguras e
ossaturas
Tônico
Vandalismo,
Amor natural
Mater.
Ander 19/10/2011
Nenhum comentário:
Postar um comentário