Tão
benevolente é tua voz
Na música
evangélica dessa harpa
Que Deus
tocou-te a fronte
Puro o
louvor dos deuses todos
Paz de
espírito, Paz de tudo
Para com os
sinos do mundo
O som de
chuva. E a visão pálida
Do fim
sereno dessa vida
Pintado em
arco-íris
No céu de
perfeito Cristo!
Embora a
doce voz
Na eclosão
do sêmen
Consome o
Evangelho
A mais doce
flor
Sucumbida do
ato
Volta a ser
do ser
Besta
flamejante
De olhos
velhos
Ofegante!
Ofegante!
Como o
próprio Diabo
Adotado por
toda Porra.
Escorrendo
pelo ânus do amante.
Ander 15/12/2011
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