sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

E no fim existe Buda




Não importa o que a vida atormenta...
O ser. Pois essa mesmo logo acalenta
E logo se desfaz e logo se reinventa
E se faz um sorriso sorrir vezes quantas
A segunda lágrima que cai já está certa
A terceira implode incógnita
E a quarta é ascensão anarquista
E a quinta num instrumental solista
É a paz e o descanso de um budista.


Ander 18/02/2013

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