Queria sobre
o meu corpo
Acima do meu
estado último
Do socorro. E
logo para o túmulo
Encerrando a
harmonia do átomo.
A luz e as
trevas se abrindo
Eu pelo
ínterim tecendo
Ou como
espírito subindo
Por fim com o
Diabo descendo.
O fluido que
reencarna
Metempsicose
das ideias
Cósmica
circulação eterna
Para a finalidade
da matéria.
E aqui a
carne se desfaz
A mosca
ruidosa a consome...
Come a parte
que o cérebro é capaz...
De criar o
engano de ter alma o homem.
E volto da
putrefação da epiderme
Analisando a
inexistência da pós-carne
Nem
reencarnação, nem céu e nem inferno
Somente a
dor do estalo intrincado do carbono.
Ander
07/04/2015
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