Caim! Filho
meu, teu nome traz a adversidade
Nas
inconstantes branduras e constantes obscuras
O brilho! Já
brilha o contraste no berço e arde
Boa
aventura.... Oh não! Somente a criatura...
E a linha do
fantasma medonho é você quem puxa.
Títeres mal
costurados serão tantos a teu ninho
Espécimes
todas triangulares enaltecidas deliram
E teu vazio
não compreende o caos daquele linho
Desenrolando
ainda mais confuso, a literária agonia.
Meu símbolo,
minha ideia, minha sombra média
A marca na
testa é onde vai minha alma irregular
Sofre e não
morre... e não vive a estupida comédia
De não te
enaltecer em constelação nenhuma.
Os
infortúnios, tais cães dóceis serão os que te ama
E carregara
“minha plásmica substância” as montanhas
Meus ossos
que também são teus e lá enterrara a si próprio...
Como eu ................................
E depois dali descera algum outro
Já distante
de mim e não mais tão próximo de você.
Ander
11/03/2017
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