domingo, 12 de março de 2017

Substância” as montanhas


Caim! Filho meu, teu nome traz a adversidade
Nas inconstantes branduras e constantes obscuras
O brilho! Já brilha o contraste no berço e arde
Boa aventura.... Oh não! Somente a criatura...

E a linha do fantasma medonho é você quem puxa.

Títeres mal costurados serão tantos a teu ninho
Espécimes todas triangulares enaltecidas deliram
E teu vazio não compreende o caos daquele linho
Desenrolando ainda mais confuso, a literária agonia.

Meu símbolo, minha ideia, minha sombra média
A marca na testa é onde vai minha alma irregular
Sofre e não morre... e não vive a estupida comédia
De não te enaltecer em constelação nenhuma.

Os infortúnios, tais cães dóceis serão os que te ama
E carregara “minha plásmica substância” as montanhas
Meus ossos que também são teus e lá enterrara a si próprio...
Como eu ................................ E depois dali descera algum outro
Já distante de mim e não mais tão próximo de você.


Ander 11/03/2017

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