O nosso
encontro e o desencontro nosso
Avista as
constelações de astrológicas estrelas
Em
intercalações de todas as estações, resplandecem
Para a
Afrodite dos tribais, êxtase de graça e fascínio
E parece-me
que foi como um atemporal divino
O intervalo
que o destino fez, o arco de corais de acasos
O nosso
desencontro e o encontro nosso
E que sim,
desse acaso, desse não há de seres
E o tempo
que passou obstinadamente
Assegurou-se
que em suas notas musicais
Duas
sombras, dois pilares, dois céus, dois mares
Em
determinado momento em sintonia entramos
A tônica do
ventre das ideias. Duas experiências
Que se
intercalam em ar de modernos mistérios
A Afrodite
dos tribais, êxtase de graça e fascínio
Beleza
inconfundível nos crepúsculos dos prados.
Ander
02/06/2015
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