Ao recolher
noite adentro
Meus pés de
volta à casa
Senti como
tendo asas
O coração a
pular do peito.
E subiu ele
(coração) as estrelas
O teto da
terra pontilhado
E de tantas
estrelas, todas elas
A face ao
céu estrelado.
Lua de
prata, a esculpida e formosa
Divina,
angelical e tudo é primavera
A alma do
coração que calma e amorosa
A véspera
das rosas docilmente espera.
E desceram
eles (os corações) das estrelas
O meu para
com o céu a devoção e finitude
O céu para
com o meu em espirais de aquarelas
A espiritual
imortalidade.
Ander
06/05/2015